Mangal das Garças e Cooperativa de reciclagem são visitados por alunos de fotografia

Uma exposição fotográfica é o produto final das oficinas ministradas por Laercio Esteves, professor da Faculdade Estácio do Pará (FAP). Para isso, foram visitados, nesta semana, dois espaços contrastantes da Região Metropolitana de Belém (RMB): uma Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis (CONCAVES), no bairro da Terra Firme e um dos mais deslumbrantes pontos turísticos de Belém, o Mangal das Graças, no Arsenal.

 Parque Naturalístico Mangal das Garças

Na última sexta-feira, 25, acompanhados pelo diretor da Escola, Jerônimo Baía, os estudantes da Escola Magalhães Barata visitaram o ponto turístico Mangal das Garças. 

Atrações, que dão nome ao local, as garças

Mangal das Garças – Em uma área de cerca de 40.000 metros quadrados, o Parque Naturalístico Mangal das Garças foi criado pelo em 2005  às margens do Rio Guamá, nas franjas do centro histórico de Belém.
Fonte:  <http://www.mangalpa.com.br/?page_id=2> Acesso em 30 de maio de 2012.

Espécimes são atrativos para compor exposição de fotos

Paisagens da natureza compõem o cenário do lugar

Na última terça-feira, 29, o mesmo grupo visitou a Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis (CONCAVES), no bairro da Terra Firme. A ideia principal das visitas é retratar o meio ambiente, assunto das oficinas temáticas.

 

 Trabalhadores manipulavam materiais a serem reciclados

Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis

Alunos exploraram o ambiente para fazer o melhor enquadramento

Externas de gravação de vídeo

A visita foi na Fundação Curro Velho, com a equipe que ficou de retratar o meio ambiente. Para isso, foi mostrada a diversidade cultural e artística proporcionada pelo Curro Velho, por meio das oficinas. A equipe gravou entrevista com o instrutor Bruce Cardoso que falou sobre o papel desempenhado pela Fundação mediante a educação ambiental. 

Bruce Cardoso, instrutor do Curro Velho, é entrevistado

Na externa, os estudantes da Escola Magalhães Barata, desenvolvem suas habilidades no manuseio com os equipamentos.

 

 Romário Palheta,17, prepara a câmera para filmar

Com o roteiro em mãos, os visitantes exploram imagens das várias oficinas oferecidas pela Fundação.

  

 

Oficina de papel reciclado

Materiais reciclados se tornam objetos artísticos

Oficina de objetos em papel

Equipe visita e coleta informações

Processo de reciclagem de papel

Oficina de Cerâmica

Fundação Curro Velho – Situado no bairro do Telégrafo, às margens da Baia de Guajará, possibilita um excelente aproveitamento do seu entorno, com áreas de convivência e lazer, além de seus espaços internos, adequados à instalação de oficinas, anfiteatro, biblioteca, loja, etc...

Desta vez, o cenário é a Universidade do Estado do Pará (UEPA), na qual, foram produzidas cenas para a abertura do documentário sobre meio ambiente. Duas estudantes, Camila Souza e Naylana Aquino foram as personagens da cena. A ideia do filme foi mostrar o destino correto do lixo, destacando-se as lixeiras ecológicas.

Gravação do vídeo de meio ambiente

UEPA - Universidade do Estado do Pará, situada na Djalma Dutra, Campus I, Centro de Ciências Sociais e Educação.

Edição de vídeo na prática

Alunos aprenderam técnicas para decupar vídeos

Em círculo, os alunos, assistem nesta segunda-feira, 28, aos vídeos feitos por eles mesmos em um trabalho intenso durante a última semana. No processo, os estudantes protagonizaram papéis importantes: direção de imagem, entrevistadores, cinegrafistas.

Hoje eles aprendem a decupar os vídeos produzidos. Este processo requer atenção dos estudantes para discernir as diferentes imagens produzidas em todos os filmes, a fim de pŕe-selecionar somente as cenas importantes, para enfim chegar ao produto final que é o documentário.

 

  
Nesta fase da edição de vídeo serão descartadas cerca de 80% do que foi filmado. Ficará somente o que for mais interessante. Percebe-se ainda a importância da produção do roteiro, pois, o que foi elaborado inicialmente vai ganhando vida e conteúdo cinematográfico.

Vídeo – Parte teórica inicia com noções sobre programa de edição

Os estudantes da Escola Magalhães Barata aprendem noções teóricas do programa francês de edição de vídeo Cinelerra. Quem entra em cena desta vez para ministrar a oficina é o arte educador, Reginaldo Teixeira, mais conhecido como RG.

 

RG ensina noções de edição de vídeo

De acordo com o instrutor, o programa de edição escolhido é próprio para sistemas operacionais livres, como o que está sendo usado pela Escola, o Línux. Com o Cinelerra, os vídeos podem ser capturados, editados, além da utilização de efeitos e mixagem de várias trilhas de áudio.

Fotos

 

Dinâmica de apresentação  

Alunos passam por processo de pauta, entrevista e gravação

Desde a última terça-feira, 22, os alunos da Escola Magalhães Barata estão no processo de elaboração do roteiro, parte da produção de vídeo que abrange outras produções, como pautas, marcação de entrevistas, externas e gravação. Neste último caso, os alunos contaram com poucos recursos, tais como, simples câmeras fotográficas digitais.

Instrutor do Curro Velho, Bruce Macedo, é entrevistado

Os estudantes tiveram que contar com muita criatividade para o melhor enquadramento, foco e captura de áudio. O instrutor, José Arnaud, ensinou os alunos a utilizar o tripé ou os equipamentos disponíveis para um trabalho profissional.

Confira algumas fotos:

Fitas adesivas são usadas para prender a câmera ao tripé

Representante do Conselheiro tutelar é entrevistado

 

Esquente os motores que já começou a oficina de vídeo

Saber produzir um vídeo de uma forma simples e rápida, além de despertar a curiosidade que os alunos possuem sobre essa forma de comunicar. Esse é o objetivo da iniciação a produção de vídeos que começou hoje, sob a apresentação do instrutor José Arnaud.

Muitos alunos demonstraram interesse nessa mídia. É o caso do estudante Romário Palheta, de 17 anos. “Como trabalho na área do teatro há três anos sinto curiosidade em saber como as cenas são produzidas em uma tela”, disse.

Daniel Gomes disse que gosta de manusear eletrônicos e junto com o colega Romário produzem filmagens pequenas sobre o cenário escolar, via o telefone celular.

Arnaud fez uma breve introdução sobre o processo de captura de imagem, por meio da câmera escura, além dos quadros utilizados pioneiramente, no século XIX, pelos irmãos Lumiére. Comentou ainda as diferentes linguagens em vídeo, tais como, documentário, vídeos jornalísticos e publicitários.

Para deixar os estudantes na vontade, o instrutor passou um pequeno documentário sobre cultura e regionalidade da Ilha do Marajó. 

Encerra oficina temática sobre Enfrentamento a Violência Sexual

Prevenção e Enfrentamento a Violência Sexual a criança e ao adolescente foram as temáticas abordadas na última semana, de 7 a 11 de maio, na parte teórica da oficina de vídeo. O assunto é polêmico e requer estudo, pesquisa e atualização constante. Para isso, foi convidada uma especialista em Administração e Planejamento de Projetos Sociais Karina Faria, 30. Vamos aos principais pontos abordados pela instrutora:

Abuso sexual e as diferentes maneiras como ele ocorre, na questão Intrafamiliar e na Extrafamiliar. No primeiro caso, a prática se dá no vínculo familiar (direto ou não). No segundo, o abuso sexual ocorre fora do âmbito familiar. Neste último, na maioria das vezes, o abusador é alguém que a vítima conhece, tais como vizinhos ou amigos da família, educadores, médicos, psicólogos, padres, pastores, etc.

Fique sabendo!

O ponto culminante da palestra foi a abordagem das práticas sexuais. Elas podem ocorrer de duas formas: envolvendo contato físico, ou não.
São exemplos de abuso sexual sem contato físico: assédio sexual, abuso sexual verbal, telefonemas obscenos, exibicionismo, voyerismo, pornografia, pedofilia. 

Atos que incluem carícias nos órgãos genitais, tentativas de relações sexuais, marturbação são alguns dos exemplos de abuso sexual com contato físico.

Saiba como denunciar, ligue 100.

 

Confira algumas fotos. 

 

Uma dinâmica de entrosamento divertiu os oficineiros. 

  

Cada um emite um gesto e o restante acompanha

Oficina da tarde contou com presença de todos os alunos

Karina ajuda estudantes a produzir material

 

Atentos, os alunos escutam esclarecimentos sobre o tema  

Assunto gera curiosidade entre os alunos

Hora de concentração para apresentar produto final

Preparação de cartazes para ilustrar aprendizado

Atenção para preparar peça de teatro

Produção de ideias para fazer cartazes

Aula temática com Karina Faria

Cartazes produzidos ao final da oficina temática 

Outra equipe apresenta cartaz da temática abordada

Filme sobre lixo provoca ideias para criação de cartazes

Transformar o lixo em arte, além de propor um despertar para uma mudança social. Essa foi a temática desenvolvida hoje na oficina de vídeo do Projeto “Novas Práticas Educativas”. Os jovens desenvolveram suas ideias, na prática. O assunto despertou muitas ideias, tanto que eles permaneceram em sala para continuar com as atividades propostas.

Confira as fotos.